D. Eugénia Antónia da Silva Mendes de Loureiro Relvas nasceu em Viseu
no dia 19 de Julho de 1865, filha de Antónia da Silva Mendes e de Luís
de Loureiro Queiroz Cardoso Leitão, uma das Famílias mais abastadas de
Viseu.
A seu pai Luís de Loureiro é-lhe atribuído o título de 1º Visconde de Loureiro em 1866. Na sua formação pedagógica e artística teve grande influência sua tia materna, D. Maria do Céu Mendes, pedagoga e pianista, com ela terá aprendido a tocar harpa e cítara. Casa com José de Mascarenhas Relvas em 05 de Fevereiro de 1882, seu primo em 2º grau por via materna. O casal teve três filhos, nenhum dos quais sobreviveu aos progenitores: Maria Luísa de Loureiro Relvas (1883 – 1896), Carlos de Loureiro Relvas (1884 – 1919), João Pedro de Loureiro Relvas (1887 – 1899). Após o casamento fica a viver na Quinta do Outeiro, na Golegã, mudando-se para a Quinta dos Patudos, nos finais do século XIX.
Eugénia esteve sempre presente na vida do marido, acompanha-o a Madrid quando este esteve como embaixador de Portugal em Espanha (1911-1914).
Mulher muito elegante para a época, de gosto requintado nos vestidos, sapatos, jóias e adereços, mantinha-se a par das novidades do mundo da moda, principalmente vindas de Paris. Nos Patudos, com seu marido, recebe vários serões culturais, mas é presença assídua em concertos musicais, teatro e saraus culturais em Lisboa. Depois da morte do marido, em 31 de Outubro de
1929, divide a sua vida entre Alpiarça e Lisboa, pois possuía casa nesta cidade, na Avenida Duque de Ávila.
Eugénia vem a falecer em Alpiarça, no dia 31 de Maio de 1951.
A seu pai Luís de Loureiro é-lhe atribuído o título de 1º Visconde de Loureiro em 1866. Na sua formação pedagógica e artística teve grande influência sua tia materna, D. Maria do Céu Mendes, pedagoga e pianista, com ela terá aprendido a tocar harpa e cítara. Casa com José de Mascarenhas Relvas em 05 de Fevereiro de 1882, seu primo em 2º grau por via materna. O casal teve três filhos, nenhum dos quais sobreviveu aos progenitores: Maria Luísa de Loureiro Relvas (1883 – 1896), Carlos de Loureiro Relvas (1884 – 1919), João Pedro de Loureiro Relvas (1887 – 1899). Após o casamento fica a viver na Quinta do Outeiro, na Golegã, mudando-se para a Quinta dos Patudos, nos finais do século XIX.
Eugénia esteve sempre presente na vida do marido, acompanha-o a Madrid quando este esteve como embaixador de Portugal em Espanha (1911-1914).
Mulher muito elegante para a época, de gosto requintado nos vestidos, sapatos, jóias e adereços, mantinha-se a par das novidades do mundo da moda, principalmente vindas de Paris. Nos Patudos, com seu marido, recebe vários serões culturais, mas é presença assídua em concertos musicais, teatro e saraus culturais em Lisboa. Depois da morte do marido, em 31 de Outubro de
1929, divide a sua vida entre Alpiarça e Lisboa, pois possuía casa nesta cidade, na Avenida Duque de Ávila.
Eugénia vem a falecer em Alpiarça, no dia 31 de Maio de 1951.
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